“A.IV”
S.A.A. (Sociedade de Ações Aventurosas)
“O longe e a miragem”
Este projeto surge no ano de 2019/2020 no âmbito académico em contexto de uma proposta apresentada na unidade curricular de Atelier II do curso de Artes Plásticas, Escultura. Esta proposta precursora, do que viria a ser e é agora um projeto ongoing, que vejo até como algo fora da esfera académica, tinha uma forte relação com o corpo, era aliás a proposta em si; do corpo. Daí o projeto ser em parte também uma reflexão sobre a performance. Tendo já tido uma manifestação, no referido ano letivo em contexto da referida unidade curricular, mas dado o seu carater ongoing, o motivo transversal a todas as suas produções/edições, futuras e passadas, debruça-se sobre a aventura, o que esta representa para mim e a sua importância. Este é o tema do projeto, o corpo, a aventura; a ação aventurosa.
Aventura
a·ven·tu·ra
substantivo feminino
1. Feito extraordinário.
2. Caso inesperado que sobrevém e que merece ser relatado.
Ao longo da produção da primeira edição deste projeto, uma muito importante questão identificada foi a limitação do expetador em relação às ações apresentadas. Foi desta problematização do modo expositivo que nasceu a sociedade, uma forma de estender a partilha destas ações.
Dado o caracter ongoing do próprio projeto e tendo ele mesmo sido pensado e construído de forma a acautelar essas futuras reedições, portanto voltando a reunir todas estas parcelas. S.A.A. A.IV (Ação nº4) opera dentro destes moldes já estabelecidos mas numa nova ação. Nesta nova ação pretendo alcançar o ponto mais alto do geres em Portugal, o Pico da Nevosa. Pegando nesta ideia fortemente presente na nossa memória coletiva de alcançar um cume, de conquista e superação própria, e de hastear a nossa bandeira como símbolo e fruto do nosso esforço. Mas é também uma relação infantojuvenil com a aventura, o cume do Evereste seria a manifestação máxima desta ação mas como nos é operativamente impossível faço do geres o meu Evereste. Em contexto expositivo este projeto manifestar-se-ia em dois momentos conjuntos, o resultado/registo da ação e a presença da sociedade. Uma relação de simbiose entre processo e resultando onde ambos são o mesmo, dai a bandeira da sociedade ser um ómega cruzado, é a negação do fim, pois o importante é o processo, objeto é o processo, a jornada.
S.A.A. (Sociedade de Ações Aventurosas)
“O longe e a miragem”
Este projeto surge no ano de 2019/2020 no âmbito académico em contexto de uma proposta apresentada na unidade curricular de Atelier II do curso de Artes Plásticas, Escultura. Esta proposta precursora, do que viria a ser e é agora um projeto ongoing, que vejo até como algo fora da esfera académica, tinha uma forte relação com o corpo, era aliás a proposta em si; do corpo. Daí o projeto ser em parte também uma reflexão sobre a performance. Tendo já tido uma manifestação, no referido ano letivo em contexto da referida unidade curricular, mas dado o seu carater ongoing, o motivo transversal a todas as suas produções/edições, futuras e passadas, debruça-se sobre a aventura, o que esta representa para mim e a sua importância. Este é o tema do projeto, o corpo, a aventura; a ação aventurosa.
Aventura
a·ven·tu·ra
substantivo feminino
1. Feito extraordinário.
2. Caso inesperado que sobrevém e que merece ser relatado.
Ao longo da produção da primeira edição deste projeto, uma muito importante questão identificada foi a limitação do expetador em relação às ações apresentadas. Foi desta problematização do modo expositivo que nasceu a sociedade, uma forma de estender a partilha destas ações.
Dado o caracter ongoing do próprio projeto e tendo ele mesmo sido pensado e construído de forma a acautelar essas futuras reedições, portanto voltando a reunir todas estas parcelas. S.A.A. A.IV (Ação nº4) opera dentro destes moldes já estabelecidos mas numa nova ação. Nesta nova ação pretendo alcançar o ponto mais alto do geres em Portugal, o Pico da Nevosa. Pegando nesta ideia fortemente presente na nossa memória coletiva de alcançar um cume, de conquista e superação própria, e de hastear a nossa bandeira como símbolo e fruto do nosso esforço. Mas é também uma relação infantojuvenil com a aventura, o cume do Evereste seria a manifestação máxima desta ação mas como nos é operativamente impossível faço do geres o meu Evereste. Em contexto expositivo este projeto manifestar-se-ia em dois momentos conjuntos, o resultado/registo da ação e a presença da sociedade. Uma relação de simbiose entre processo e resultando onde ambos são o mesmo, dai a bandeira da sociedade ser um ómega cruzado, é a negação do fim, pois o importante é o processo, objeto é o processo, a jornada.